Conheça mais sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária na Diocese

Pastoral da Comunicação

12/05/2023

“Estive preso e vieste me visitar” (Mt 25, 36). Assim como diz o Evangelho do apóstolo Mateus, a Pastoral Carcerária exerce um trabalho na Diocese que vai de encontro com essa leitura, levando a Palavra de Deus àqueles que não conseguem buscar a Igreja, pois estão detidos.

O Brasil tem atualmente a terceira maior população carcerária do mundo, de acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com isso, a Pastoral Carcerária de nível nacional, conta com agentes voluntários presentes em todos os Estados do país, acompanhando e intervindo na realidade do cárcere brasileiro de forma cotidiana.

Segunda reunião da Sub-Região Pastoral com o tema: Pastoral Carcerária (Sub-Regional / Reprodução)

Adauto da Silveira, 54, começou a coordenar oficialmente o grupo na Diocese este ano, porém atua como membro desde 2006. “Esta Pastoral é uma ação da Igreja Católica, vinculada à CNBB, que tem como objetivo a evangelização das pessoas privadas de liberdade, bem como zelar pelos direitos humanos e pela dignidade humana no sistema prisional.”

Atualmente, eles atendem o Centro de Ressocialização do Distrito do Montalvão, porém já estão se articulando para ampliar os locais. O grupo é formado por oito pessoas das seguintes comunidades: Paróquia São Pedro, Paróquia São Lucas, Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja e Santuário Diocesano Nossa Senhora Aparecida, todas de Presidente Prudente (SP).

Três sacerdotes auxiliam a Pastoral: padre Jailton Pereira de Brito (Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Presidente Prudente), assessor espiritual, e padres José Gilmar Moreira e Sidnei Ribeiro Antunes (Paróquia São Pedro – Presidente Prudente).

Reunião com o Sub-Regional da PCR em Marília (Sub-Regional / Reprodução)

Serviço

Para fazer parte dessa Pastoral é necessário entrar em contato diretamente com o coordenador Adauto pelo telefone: (18) 99701-9919. Ele passará as orientações necessárias sobre o exercício dos trabalhos sociais dentro dos presídios (Resolução SAP 151 de 2018).

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